(Dedicado à Isabel e à Alice nascidas respectivamente a 22 e a 23 de Novembro de 2021)
por João Gabriel fonseca Porto
Muitos cientistas, desde o início do
século passado, dedicaram praticamente toda a sua vida profissional a medir uma
constante universal, considerada a mais importante de todas, com a maior
precisão possível. O grande Richard Feynman (1918-1988), na sua obra QED: Strange Theory of Light and Matter (1), dizia em 1985, referindo-se à Constante da Estrutura Fina, conhecida
pela primeira letra do alfabeto grego alfa (α)
e definida pela fracção
1/137: “Tem sido desde sempre um mistério desde que foi descoberta há mais de
50 anos, e todos os melhores físicos teóricos deverão colocar este número nos
escaparates dos seus gabinetes revelando a sua preocupação e ignorância com a
sua existência. De imediato deverá gostar de saber a sua origem: estará ligada
a pi (π) ou talvez à base dos logaritmos naturais? Ninguém
sabe.” Ou ainda: “One of the greatest damn mysteries of physics: a magic number
that comes to us with no understanding by man” (2).
Richard Feynmam
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Richard_feynman_-_fermilab1.jpg
Esta
constante α relaciona três domínios essenciais da Física: o
Electromagnetismo sob o valor da carga do electrão (e), a Relatividade Geral
expressa pela velocidade da luz (c) e a Mecânica Quântica expressa pela
Constante de Planck (h). Este caso particular levou a que
surgissem esperanças de encontrar definitivamente um modelo GUT - Grand Unified Theory com a
integração desta constante.
Para calcular alfa é necessário
elevar ao quadrado o valor da carga de um electrão, dividir pela velocidade da
luz no vácuo multiplicada pela constante de Planck e multiplicar o resultado
final por 2π. As unidades de referência deste cálculo são dadas em
coulombs, metros por segundo e joules por segundo que se cancelam mutuamente deixando-nos
uma fracção de unidades adimensionais seja qual for o sistema de unidades
considerado (SI – Sistema Internacional ou CGS – Sistema Dimensional
centímetro, grama, segundo) ou seja não depende do sistema de unidades de
medida.
Como as unidades de medida c, e, e h se anulam mutuamente, o valor resultante é simplesmente
137.03599913. Por razões históricas é sempre usado o seu inverso 2πe2/hc ou seja 1/137.03599913, de que
resulta mais precisamente o valor 7,297352568 x 10-23, designado por
número puro que não utiliza nem precisa de unidades de medida. Na equação do
Sistema Internacional (SI) ε0 é a permissividade do vácuo ou anteriormente designado
éter igual 1/4πK sendo K a constante electrostática no vácuo expressa em
unidades Coulombs.
Para alguns astrobiologistas seria o
número perfeito a transmitir, na busca de civilizações alienígenas, pois seria
do seu conhecimento desde que possuíssem conhecimentos equiparados ao nosso
estado de desenvolvimento científico.
A designação de Constante de Estrutura Fina – α, também
conhecida pela Constante Mágica, advém da interacção dos electrões ou protões (partículas
com carga) com os campos electromagnéticos ao determinar a velocidade com que
um átomo ao ser excitado emite fotões ou partículas de luz em determinadas
frequências do espectro luminoso a designada “estrutura fina”. Em 1955 a
descoberta da estrutura fina do átomo de hidrogénio atribuiu o Nobel de Física
a Willis Eugene Lamb. Torna-se assim evidente que 1/137 ao caracterizar a força
electromagnética aparece em tudo o que se refere aos fenómenos materiais, desde
átomos, moléculas, até às partículas com carga, afectando todos os sectores do
desenvolvimento científico, desde a Física, á Química até á Biologia. As reacções químicas só são possíveis porque o valor 1/137 ou
7,297352568x10-23 é tão diminuto que permite que a força
electromagnética deixe os electrões “saltarem” entre as orbitais dos elementos,
controlando deste modo a força das ligações químicas, mas forte suficiente para
que as estrelas possam sintetizar os elementos mais pesados da Tabela
Periódica, como o carbono, que está na base da Vida.
Toda a realidade imagética, é transmitida de forma codificada, de acordo com as condições definidas por esta constante. A emissão ou absorção de luz em determinadas frequências devido ao “salto” dos electrões em diferentes níveis no átomo, criam as linhas espectrais onde as escuras são a absorção e as claras a emissão, como se fosse uma estrutura fina, tipo código de barras. As propriedades de toda a matéria e energia resultam de uma relação profunda entre nós e o que nos é transmitido.
“Um objecto é cognoscível ou não pela mente, se ela assumir a “cor” do objecto”, ou em sanscrito “Taduparãgãpeksitvãccisya vastu jñãtãjñãtam”
– Pãtañjali 4.17.
A
realidade não é o que parece e por detrás desta constatação está a sequência numérica 1, 3, 7, geradora de um valor definitivamente “afinado” para o surgimento da Vida. A molécula da
clorofila C55H72O5N4Mg é formada
por 137 átomos e nela desenvolvem-se processos quânticos ligados a fenómenos de
“entanglement” ou a denominada “acção á distância”, só agora descobertos, e que
estão na base da existência de toda a biomassa e do oxigénio que respiramos. O
astrónomo e matemático Fred Hoyle, afirmava que a clorofila era muito parecida
com uma molécula interestelar, dado a suas propriedades na absorção da luz
semelhantes com a poeira interestelar (3).
Figura 1 - Espectro electromagnético
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Electromagnetic_spectrum-pt_br.svg
“If alpha [the fine-structure constant] were
bigger than it really is, we should not be able to distinguish matter from
ether [the vacuum, nothingness], and our task to disentangle the natural laws
would be hopelessly difficult. The fact however that alpha has just its value
1/137 is certainly no chance but itself a law of nature. It is clear that
the explanation of this number must be the central problem of natural
philosophy.” Max Born (4). Partilhamos inteiramente da sua opinião
sendo que os sublinhados são nossos.
Quando
Richard Feynman aviltava intuitivamente uma hipotética relação entre π e alfa (α), não supunha que o valor dos sete
primeiros elementos que constituem o valor de π = 3.141592, elevados ao
quadrado, 3² + 1² + 4² + 1² + 5² + 9² + 2², resultariam em 137.
Alfa
surge de outras relações com π, tais como:
α ≈
1/cos(π/137)/137 e α ≈ 4π³ + π² + π, respectivamente com
99.9999% e 99.999% de exactidão relativa ao seu valor.
Que
usando π e 137 num triângulo pitagórico obteríamos 137,03601, ou seja
um valor aproximado do valor real em cerca de 99,9999%. Sendo um número primo,
o 33º, também é um primo pitagórico.
Um
primo pitagórico é um número primo da forma 4n + 1 tais como 5, 13, 17, 29, 37,
41, 53, 61, 73, 89, 97, etc. Os primos pitagóricos são exactamente os números
primos ímpares que são a soma de dois quadrados ou seja o conjunto dos números
primos que podem constituir o comprimento da hipotenusa de um triângulo
rectângulo de lados inteiros, por exemplo 29 = 25 + 4. De facto, sendo a única excepção
o número 2 (2=12+12), eles são os únicos primos que podem
ser representados como a soma de dois quadrados.
Figura 2 – Triângulo Pitagórico e o número
137
Outras
relações são estabelecidas pela Gematria ou "numerologia judaica",
onde a cada letra do alfabeto hebraico é atribuído um valor numérico,
transformando uma palavra no somatório dos valores das letras que a compõem.
Kabbalah – em hebraico קַבָּלָה, equivale a 137, cujos números
somados 1+3+7 = 11, um número com significado muito poderoso no Zohar, os cinco
livros de Moisés sobre a Torah acerca da revelação de Deus, incluindo a
Cosmogonia hebraica, que teria sido dada ao rabbi Shimeon Bar Yohai.
Aqui
surge Sephiroth (em hebraico: סְפִירוֹת), a “Árvore da Vida”, onde se inscrevem
as potências ou agentes construtores, na filosofia Védica referidos no
sânscrito como Dhyan-chohans, ou a concepção neoplatónica de Deus, do Uno em
Plotino ou ainda da “Alma do Mundo” – Anima mundi, pelos quais Ein Sof (Deus) manifestou
a Sua vontade na construção do Universo.
A Árvore
da Vida, representada por 11 estádios evolutivos, os 10 Sephiroth mais Ein Sof,
a Deidade, tanto pode ser usada para explicar a criação do Universo, a
Cosmogénese (visão macrocósmica), como para hierarquizar o processo evolutivo
do homem, na sua ascensão a planos superiores de consciência (visão
microcósmica). De cima para baixo (o macrocosmo) é composta, de acordo com a
mística hebraica, por Kether – Coroa, Chokmah – Sabedoria, Binah –
Entendimento, Chesed – Misericórdia, Geburah – Julgamento, Tipareth – Beleza,
Netzach – Vitória, Hod – Esplendor, Yesod – Fundamento, Mal'hut – Reino e Daath
– Conhecimento.
Figura 3 – Esquema dos 4 planos da Árvore da
Vida
Figura 4 - A estrutura das 10 dimensões dos Sephiroth, a sua relação com a dimensão infinita e o número 137.
A Árvore da Vida é
dividida em quatro diferentes planos de dimensões energéticas ou de campos
quânticos progressivamente mais densos:
1. Atziluth, dimensão das
Emanações ou do Pensamento através das quais a Deidade age directamente pelas
sephiroth Kether, Chokmah e Binah;
2. Beriah, ou Briah, dimensão
das Criações ou da Alma, uma dimensão mais densa onde a acção é transmitida
pelos sephiroth Chesed, Geburah e Tiphareth;
3. Yetzirah, dimensão das
Formações ou da Corporeidade, onde actuam os sephiroth Netzach, Hod e Yesod, e
4. Asiyah, ou Assiah,
dimensão material das Acções onde persiste apenas a sephirah Malkuth.
Na
filosofia dos Vedas e na Teosofia, de acordo com Helena Blavatsky, a
Constituição Septenária vai reflectir esta estrutura com o desdobramento do
número 137, onde:
1. O
número 1 representa a Deidade referida como o Infinito, o Uno, Brahman, a Mente
Cósmica em H. P. Blavatsky;
2. O
número 3 como ternário formado por Atma, Budhi e Manas;
3. O
número 7 como o somatório das duas estruturas, ternária e quaternária, esta
última formada por Kama Rupa, Prana, Linga Sharira e Sthula Sharira.
A tríade
superior liga-se ao quaternário inferior pelo Anthakarana.
Figura 5 - Constituição Septenária de acordo
com a Cabala Caldaica e a tradição védica
segundo H.
P. Blavatsky em “Doutrina Secreta – Cosmogénese”, Volume I
Figura 6 – A Constituição Septenária na óptica dos campos quânticos.
Em nossa opinião o gráfico da Figura 5, sobretudo no que diz respeito á tradição ocultista caldaica, representada do lado direito, está consentâneo com a nossa explanação que, de forma muito sucinta, pode ser sintetizada em duas estruturas principais, graficamente representadas na Figura 6, da seguinte forma:
O Quaternário, onde
teremos da esquerda para a direita e de baixo para cima:
4º Plano – Matéria
fermiónica (Quarks e Leptões)
3º Plano – Campo
Electromagnético – dois globos: Fotões e Neutrinos (de Majorana ou os supostos
neutrinos estéreis), os elementos mais abundantes no Universo
2º Plano – Campo Quântico
da Força Fraca – dois globos: bosões W e Z
(O 2º e o 3º planos
partilham atributos pois formam o campo unificado da Força Electrofraca)
1º Plano – Campo Quântico da Força Forte – 2 globos: Gluões com dois estados de polarização.
O grande círculo encerra todos os Bosões.
O Ternário:
3º Plano – Campo Quântico
covariante Holo-Morfogenético, Akasha
2º Plano – Campo Quântico
covariante Granular do Espaço
1º Plano – Campo Quântico
covariante da Informação/Consciência
A ligação entre as duas estruturas, o Ternário e o Quaternário, representada nos Vedas pelo Anthakarana é referida como o Campo Quântico do Bosão de Higgs.
Será esta a resposta que os três grandes físicos, Max Born (1882 – 1970), Richard Feynmam (1918-1988) e Wolfgang Pauli (1900 – 1958) procuravam obsessivamente durante todas as suas carreiras, quando este último disse numa das suas conferências: “When I die my first question to the Devil will be: What is the meaning of the fine structure constant?”.
A ligação misteriosa estabelecida pelo número 137 entre a Ciência e a tradição ocultista oriental com milhares de anos transmitida nos Vedas e depois em todas as principais cosmogonias, a confirmar-se, faz uma série de previsões que poderão futuramente ser testadas, a saber:
1. A
existência dos neutrinos estéreis e de Majorana;
2. A
existência de outros campos quânticos covariantes atribuídos pela natureza de
uma gravitação quântica ao espaço-tempo como “espuma de spins”, o espaço-tempo
granular, quantizável;
3. A
existência de uma dimensão de natureza quântica que define o actualmente
designado campo antrópico holo-mórfico ou morfogenético, transversal a toda a
natureza, tipologicamente arquétipo platónico com propriedades de ressonância e
transferência de informação, uma espécie de Akasha védico.
4. A informação como campo quântico que permeia todo o Universo como consciência. Diz Rovelli (5) “São muitos os cientistas que suspeitam que o conceito de “informação” poderá ser fundamental para realizar novos passos em frente na física.” Como diria John Wheller, o pai da gravidade quântica: “it from bit” ou “tudo é informação”.
Na realidade estes 4 pontos constituem actualmente fontes de pesquisa, desde o experimento MiniBooNE do Fermilab nos EUA, à computação quântica e experiências de “entanglement”, como aquela realizada pelo satélite chinês Micius, até à detecção dos “Pontos de Hawking” que confirmam a existência de universos passados, indo de encontro à teoria cíclica cosmológica de Roger Penrose e, mais uma vez corresponder à filosofia védica dos ciclos Manvatáricos, ou ainda à teoria granular do espaço-tempo e da Gravidade Quântica em Loop (GQL) de Ashtekar, Smolin e Carlo Rovelli, em que o espaço-tempo obedece às dimensões mínimas relativas à escala de Planck (10-35 metros ou 10-43 segundos) resolvendo de uma vez por todas as questões ligadas às incongruências da existência de singularidades e da abusiva renormalização matemática e unindo finalmente os fundamentos da Relatividade e da Física Quântica.
137,
o número que expressa o fenómeno de absorção e emissão de fotões pelas
partículas com carga, já imanente naquela dimensão subatómica e da geração dos
campos quânticos electromagnético, nuclear forte e nuclear fraco, mas que a um
nível de organização de triliões de átomos, onde o todo é superior à soma das
partes, como é a matéria viva, produto da evolução de éons de tempo, vai
consubstanciar a existência de uma matriz de “luz” indestrutível e permanente,
criando numa escala microcósmica a informação sob a forma conhecida de
consciência, obra de princípios construtores, memórias organizadas em arquétipos
do macrocosmo, cuja Cosmogénese se alicerça em sete axiomas herméticos, na base
dos quais reside o conceito de
“Construtor” e a sua capacidade de replicação ou cópia, recriando processos
contínuos de milhares de milhões de transformações sobre substratos e
introduzindo com esse processo novos atributos que constroem e ampliam a
Informação tida como Consciência.
De um
relance, são eles:
1. O
que está em baixo é como o que está em cima – o princípio da organização
fractal da natureza também assente no número de ouro Φ = 6,1803 ou Sequência de Fibonacci ou ainda no Espaço anti-DeSitter
ou no Espaço Conformal de Roger Penrose;
2. O
todo é mental – a equivalência energia-massa-informação no Princípio de
Landauer. A realidade é o resultado do colapso de onda ψ (Psi), originada na interferência permanente dos campos
quânticos covariantes “de que é feito mundo” (6);
3. Tudo é vibração - Os campos quânticos das forças nucleares forte e fraca, o electromagnético, o de Higgs e aqueles teorizados pela Ressonância Morfogenética de Rupert Sheldrake e pela estrutura granular do Espaço da Teoria da Gravidade Quântica en Loop de Lee Smolin e de Carlo Rovelii.
“ Os campos quânticos covariantes representam a melhor descrição que temos hoje do apeiron, a substância primordial que forma o todo, colocada em hipótese pelo primeiro cientista e primeiro filósofo, Anaximandro.” – Carlo Rovelli (7).
4. Tudo
tem o seu oposto - matéria e anti-matéria, carga positiva e carga negativa,
atracão e repulsão magnética;
5.
Tudo é ritmo - tudo se desenvolve em torno da concepção hinduísta de Rajas,
Sattva e Tamas, os ciclos da natureza, desde os eclipses, aos fenómenos
económicos até à fisiologia.
6.
Toda a causa tem seu efeito - associada à ideia de ciência através de Galileu
(Lei do Movimento dos Corpos) e Newton (Lei da Causalidade Newtoniana), mas com
antecedências em Aristóteles (distinguia na sua Metafísica quatro causas:
formal, material, eficiente e final), deram forma matemática a este princípio;
7. O
Género está em tudo - os princípios Masculino e Feminino, a combinação e o
equilíbrio dos opostos, da polaridade.
Inspirando-nos na filosofia ancestral dos Vedas, dos Upanishads, do Bhagavad Gita, a “criação” do Universo, resulta da complementaridade de Purusha, o campo quântico da consciência/informação (de acordo com o Princípio de Landauer) do qual emana a “Luz” (shakti) com o Campo Granular do Espaço (ver Teoria da Gravidade Quântica em Loop), interferindo com Prakriti (matéria inercial ou o Campo de Higgs), gerando Fohat, o movimento (Magnetismo? Gravidade?) e a forma (Mahat ou o Campo quântico Antrópico Holo-Mórfico) que mantém a harmonia e a ordem no Universo, diferenciando-se logo após nos três estados ou modos, os Trigunas: Sattva, Rajas e Tamas (Fermiões e Bosões da Força Nuclear Forte), a seta entrópica do espaço-tempo, onde a luz cai na matéria.
Vivemos
numa época espantosa de viragem radical do conhecimento e da construção de
novos paradigmas onde se perde cada vez mais a velha distinção entre ciência e
filosofia do século XIX.
Notas e bibliografia
(1) R. P. Feynman, QED: The
Strange Theory of Light and Matter, página 129, Princeton, Newjersey,
Princeton University Press.
(2) Idem
(3) Hoyle, F., Wickramasinghe, C.
On the nature of interstellar grains. Astrophys Space Sci 66, 77–90 (1979).
https://doi.org/10.1007/BF00648361.
https://link.springer.com/article/10.1007/BF00648361.
(4) THE MYSTERIOUS NUMBER 137.
Lecture delivered to the South Indian Science Association, Bangalore, the 9th
of November 1935, by Max BORN. Received November 12, 1935. (Communicated by Sir
C. V. Raman, Kt., F.R.S., N.I.).
(5) Carlo Rovelli, A Realidade não é o que parece – a natureza
alucinante do universo, Contraponto, 1ª Edição Outubro 2019.
(6) Idem.
(7) Idem.
Helena P. Blavatsky, A Doutrina Secreta, Volume IV, Editora Pensamento, 2019.
Richard P. Feynman, QED, A estranha teoria da luz e da matéria, Edição Gradiva, 6ª Edição
Outubro 2021.
Pãtañjali, Yoga Sutra (Aforismos de Yoga), Coleção omnia, Edição CLUC 2020.
Texto publicado em
https://www.matematicaparafilosofos.pt/137-e-a-constituicao-septenaria/