https://pixy.org/5902846/
“És a unidade das unidades, o Número dos números, a Unidade e o Número, o Intelecto, e o Inteligível e o anterior ao Inteligível, o Uno e o todo, o Uno através do todo, o Uno anterior ao todo, a semente do todo, a raiz e caule que cresce, natureza dos Arquétipos, feminino e masculino…”(2).
As observações
astronómicas das últimas décadas sobre a luminosidade das supernovas do tipo Ia
têm levado a crer que o nosso Universo está em expansão de forma acelerada.
Esta aceleração é atribuída a uma espécie de pressão negativa de algo muito
subtil e exótico denominado Energia Escura. Diversas hipóteses têm sido
sugeridas para explicar a Energia Escura e todas elas confrontadas com as
observações. São elas a Constante Cosmológica Lambda (ꓥ) derivada das equações de Albert
Einstein, a Quintessência, o Modelo Phantom, os Modelos das Branas e o
chamado Gás de Chaplygin.
Faremos uma
rápida incursão por estas teorias ou modelos aquilatando, quanto possível,
também da sua sustentabilidade.
A Teoria da
Quintessência sugere a existência de um éter que permeia todo o espaço e que
configura um campo escalar cuja densidade energética pode variar no
espaço-tempo ao contrário da Constante Cosmológica (Λ) que labora com a energia do
vácuo, a qual preenche o Universo de maneira homogénea e que apresenta como
principal característica da Energia Escura o ter uma forte pressão negativa.
A concepção em
torno do modelo conhecido como Quartessência de Chaplygin, foi desenvolvido por
Sergey Chaplygin, de quem tomou a designação, onde o suposto gás tem a
propriedade anormal de exercer uma pressão negativa variando com o inverso da
densidade o que explicaria tanto a existência da Matéria Escura como a da
Energia Escura, unificando assim os dois conceitos sob a forma de uma energia
conhecida como Generalized Chaplygin Gas (GCG) e, mais recentemente, com outros
desenvolvimentos sob a designação de Modified Cosmic ChaplyginGas – MCCG (3).
Em qualquer dos
casos, as suas bases assentam em desenvolvimentos matemáticos centrados em
torno da física dos fluidos e da dinâmica das viscosidades, onde são
considerados campos escalares, amplamente usados para explicar as diferentes
fases de expansão do Universo, até á hipotética existência de partículas
denominadas Taquiões, que teoricamente ultrapassam a velocidade da luz e que
também aparecem conceptualizados, nos anos 60, na Teoria das Cordas Bosónicas.
Porém, até agora
nenhuma evidência experimental tanto pelos grandes instrumentos da Física, como
o Grande Colisionador de Hadrões do CERN, ou observacionais na área da
astrofísica das Supernovas ou ainda dos Enxames Galácticos com grandes
redshifts (Z ou desvios para o vermelho), surgiram para confirmar estes
modelos.
Em alternativa,
os Modelos das Branas derivam da Teoria das Cordas, conceptualizadas em finais
dos anos 80, e que implicam a noção de uma partícula pontual para dimensões
mais elevadas com a existência de 7 dimensões espaciais para além das já
conhecidas (as designadas p-branas). A palavra "brana" vem da palavra
"membrana", que se refere a uma membrana bidimensional. Assim uma brana com p=1 é uma corda, uma brana com p=2
é uma membrana, uma brana com p=3 possui três dimensões
estendidas, etc. Valores maiores que p só são possíveis em um espaço-tempo concebido
matematicamente com 11 dimensões.
As p-branas,
hipoteticamente sendo dotadas de massa e carga, poderiam propagar-se no
espaço-tempo respeitando as regras da Mecânica Quântica. Assim, por exemplo os
campos electromagnéticos poderiam evoluir dentro de um volume de uma p-brana.
Assim o nosso
universo seria de facto uma membrana dimensional (3 + 1) com as três dimensões
de espaço e uma de tempo, mas estaríamos confinados dentro de um espaço dimensionalmente
maior (10 + 1), sem darmos conta destas dimensões extras que estariam enroladas
sobre si próprias, compactadas em escalas volumétricas pequeníssimas. Outras hipóteses
sugerem que o nosso Universo possa ter sido originado na colisão de duas
D-branas, outra classe de branas ligadas aos extremos de cordas abertas.
Esta constitui a
base da Teoria-M ou da Teoria do Tudo (TOE) ou uma tentativa de explicar como
todas as forças conhecidas dentro de nosso universo interagem, unificando com
um postulado único as cinco diferentes Teorias das cordas, mais a Supersimetria
e a Supergravidade.
Se as dimensões
extras fossem compactadas, geometricamente surgiriam sob a forma de um colector
de Calabi-Yau, como foi descoberto em 1985 pelos matemáticos Eugenio Calabi e Shing-Tung,
e posteriormente utilizadas para a compactação das dimensões extras.
Infelizmente as variedades de colectores Calabi-Yau são aos milhares (no mínimo
10 500 soluções) e nunca se descobriu que um deles fosse o correcto.
Figura 1 –
Espaço Calabi-Yau com as dimensões extra enroladas ou compactadas
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Espace_de_Calabi-Yau.PNG
A teoria das
cordas ao afirmar que as partículas subatómicas – os Fermiões, e as forças
fracas, fortes, electromagnéticas e a própria gravidade – na classe do Bosões, são
minúsculas cordas vibratórias oscilatórias de energia, permitiu um passo
gigantesco na elaboração e compreensão da Teoria da Gravidade Quântica e na
formulação da gravidade como campo quântico “granular”. Actualmente a ideia de
que o espaço é um campo quântico “granular” à dimensão de Planck, faz acento
entre a comunidade científica abrindo novas perspectivas para unir a
Relatividade Geral de Albert Einstein com a Mecânica Quântica de Planck, Bohr, Dirac,
Feynman, Schrödinger, Heisenberg, Neumann e tantos outros.
Contudo a Teoria
das Cordas ao apresentar no mínimo 10 500 soluções de colectores Calabi-Yau,
está a propor-nos uma infinidade de universos diferentes com respectivas
Energias Escuras possíveis, ou seja, um cenário de Multiverso, onde todos os
universos seriam diferentes e onde por acaso um teria a afinação necessária
para o aparecimento da Vida – o nosso. Isto faz-nos lembrar a história da
menina dos caracóis dourados e os três ursos.
Outra teoria, a
Phantom, considera uma forma de energia escura chamada de phantom, teoricamente
responsável por um estado de superaceleração da expansão cósmica, influenciando
a função de onda do Universo e, portanto, fazendo-o tender para a sua
desagregação final – é a hipótese da Grande Ruptura ou da Big Rip (Big Rest in
Peace).
A desagregação
de toda a matéria dever-se-ia à pressão da Energia Escura que faria com que os
enxames de galáxias se afastassem pela diminuição da gravidade, levando a que
os sistemas solares perdessem a sua coesão, dissipando-se as estrelas e os
planetas e finalmente as partículas subatómicas seriam destruídas ou se
dispersariam permanecendo assim para sempre, bem como o tempo que deixaria de
existir nesta situação.
Interessante
verificar que a Teoria de Roger Penrose, a Cosmologia Cíclica Conforme (CCC),
trabalha este mesmo princípio assumindo que o fim dos tempos se assemelha ao
início das condições verificadas no Big Bang, repetindo-se indefinidamente de
forma cíclica de éon em éon. Calcula esta teoria, que o fim do Universo
ocorreria em cerca de 35 mil milhões de anos depois do Big Bang. Ora, como o nosso
universo possui pouco menos de 14 mil milhões de anos, restar-nos-iam
aproximadamente 21 mil milhões de anos para depois integrarmos o Todo, como advogam
os Ciclos de Manvatara/Pralaya na doutrina védica ou os dias e noites de Brahma,
cuja duração se estende a milhares de milhares de milhões de anos terrestres.
“Este
[Brahma] encontra-se desperto ou adormecido. (...) Ao iniciar-se um período de
actividade dá-se uma expansão daquela Essência Divina (...) do mesmo modo,
quando sobrevem a condição passiva, efectua-se a contracção da Essência Divina,
e a obra anterior da criação se desfaz gradual e progressivamente, o universo
visível se desintegra, os seus materiais se dispersam, e somente as
"trevas" solitárias se estendem, uma vez mais, sobre a face do
"abismo". (...) uma expiração da "essência desconhecida produz o
mundo [o universo], e uma inspiração o faz desaparecer.” – cfr.
BLAVATSKY –Doutrina Secreta, vol. I.
O surgimento do
Universo implicou aquilo que parece ter sido uma quebra espontânea de simetria
do estado inicial. Esta quebra de simetria seria reposta forçosamente se
concebermos este estado inicial como um campo de força prévio constituído por
uma Força Única e Energia, de onde surgiria em primeira instância em 10-46
segundos o Espaço-Tempo granular com a Força Gravítica, extremamente fraca
quando comparada coma a Força Nuclear Forte (10-36) mas com um raio
de acção infinito, dado que em nossa opinião esta “força” se deve apenas à
curvatura do espaço-tempo quântico (a “espuma de spins”). Depois em 10-36 segundos
surgiria a Força Nuclear Forte (que designaremos aqui como FNF) com os seus
bosões de gauge, os Gluões, cujo campo de actuação se cinge ao núcleo e limitada
a uma distância de 10-15 metros.
Seguir-se-iaum
curtíssimo período de inflação aos 10-32 segundos a partir do qual
se desenrolariam a Força Electromagnética,que comparada com a FNF equivale a
1/137 da sua força (a célebre constante de afinação alfa), mas com um campo de
influência infinito mediado por um bosão de gauge conhecido por Fotão, e finalmente,a
Força Nuclear Fraca aos 10-12 segundos, que comparada com a FNF
equivale apenas a 10-6 daquela força, com um campo de actividade
relativo a 10-18 metros, confinado por isso ao núcleo atómico e
mediada pelos bosões de gauge W+, W- e Z0. São
estes últimos bosões que fazem funcionar todas as estrelas e, portanto, o nosso
Sol: sem eles não existiríamos.
As primeiras partículas
Quarks só aparecem aos 10-6 segundos, agrupadas sempre em conjuntos
de 3, e só entre 3 a 20 minutos depois formam-se os primeiros nucleões, a saber
os protões e os neutrões que darão origem ao hidrogénio, ao deutério e ao
hélio. Os átomos apenas surgem 380.000 anos depois. Até àquela data os
electrões encontravam-se completamente livres.
Este campo de
simetria gauge denominado estado inicial, ou aquilo a que chamaremos de Força
Única etambém muitas vezes tido como o vácuo quântico, implica uma energia pontual
calculada na ordem dos 1015GeV (giga electrõesvolts), muito longe
daquilo que o Grande Colisionador de Hadrões consegue fazer quando na sua
máxima potência e que ronda os 104 GeV.
Esta ordem de
energia só será possível através da criação de um Buraco Negro titanicamente
supermassivo equivalente a muitos milhões de massas solares, produto talvez da
aglomeração de inúmeros mini Buracos Negros originados no Big Rip pela
desagregação final da matéria (o Pralaya), em que o estado final corresponderia
às condições necessárias e suficientes para desencadear a um novo estado
inicial que levaria ao surgimento de outro Universo.
Os Buracos
Negros iniciais seriam então os “Criadores” que formaram o Universo e aqueles
que a Doutrina Secreta Teosófica chama dhyanoschoanos; os indianos, prajapatis;
os cabalistas, sephirotes; os budistas, devasj; os madeístas, anshaspendas e a
cosmologia actual de NGA`s ou Núcleos Galácticos Activos. Assim, estes
armazenariam toda a informação ao destruturarem a matéria, informação, que em vez de ser destruída no
interior do Buraco Negro, seria acumulada ou armazenada numa superfície
bidimensional de forma semelhante àquilo que um holograma faria ao projectar
uma imagem de si mesmo em três dimensões. Como se cada galáxia, através do seu
Buraco Negro central, criasse uma memória akáshica das suas origens e do seu
fim, necessária á reposição, no fim dum éon Manvatárico, a um novo ciclo. Isto
é confirmado observacionalmente pela designada relação M-sigma, que sugere uma
forte ligação entre a formação do buraco negro e a própria galáxia e muito
provavelmente pelas últimas imagens realizadas pelo James Webb Space Telescope.
No Livro de Dzyan, Estância 3, aforismo 11, é
declarado:
“A Tela se distende quando o Alento do Fogo
a envolve; e se contrai quando tocada pelo Alento da Mãe. Então os Filhos se
separam, dispersando-se, para voltar ao Seio de sua Mãe no fim do Grande Dia,
tornando-se de novo uno com ela. Seus Filhos se dilatam e se retraem dentro de
Si mesmos e em seus Corações; Eles abrangem o Infinito.”
A “Tela” é o Universo que se expande sob o
“Alento do Fogo”, a Força Única derivada do campo de simetria gauge do vácuo
infinito, e se contrai pelo “Alento da Mãe” ou a destruturação da matéria.
Então os “Filhos” ou as galáxias, os sistemas solares e por fim os elementos
químicos constantes da Tabela Periódica se separam e dispersam numa fase
crescente de entropia, para regressarem ao seio da Força Única que abrange o
infinito.
E na mesma Estância 3, aforismo 12:
“Então Svabhâvat(4)
envia Fohat para endurecer os Átomos. Cada qual é uma parte da Tela.
Reflectindo o “Senhor Existente por Si Mesmo” como um espelho, cada um vem a
ser, por sua vez, um Mundo.”
Este aforismo vem confirmar o que dissemos
anteriormente, onde “Fohat” (concebida no esoterismo oriental como a Luz primordial
dos 3 Logos) é a energia que dispersa os átomos, que fazem parte da “Tela”
(Universo), reflectindo o campo de simetria escalar gauge da Força Única, como
se o Universo fosse visto a um espelho e cada um desses átomos ou centros de
energia pontual, uma suposta “singularidade”, gerasse no fim do éon um mini
Buraco Negro inicial, de onde seria reconstruído um novo Mundo (galáxia).
O aforismo 3 da mesma Estância 3 do Livro de
Dzyan parece descrever a “criação” de uma galáxia por um Buraco Negro inicial,
senão vejamos:
“As Trevas irradiam a Luz, e a Luz emite um
Raio solitário sobre as Águas e dentro das Entranhas da Mãe. O Raio atravessa o
Ovo Virgem; faz o Ovo Eterno estremecer, e desprende o Germe não-Eterno, que se
condensa no Ovo do Mundo.”
De uma forma construtiva poeticamente bela,
revela-nos que do Espaço-Tempo no estado de Pralaya (as Trevas) surge uma
singularidade que emite um jacto de radiação gama e de raios-X sobre o meio
envolvente de hidrogénio (Ovo Virgem) provocando ondas de perturbação
gravíticas no espaço-tempo granular (Ovo Eterno) e com isso durante milhões de
anos (Germe não-Eterno), formando uma galáxia (Ovo do Mundo).
No ocultismo oriental as Trevas são Espírito
puro, e a Luz constitui matéria fazendo parte da ilusão ou Maya.
E finalmente no aforismo 4 da mesma estância
descreve-se o nascimento de uma galáxia, que poderia ser o caso danossa Via
Láctea:
“Os Três caem no Quatro. A Essência
Radiante passa a ser Sete interiormente e Sete exteriormente. O Ovo Luminoso,
que é o Três em si mesmo, coagula-se e espalha os seus Coágulos brancos como o
leite por toda a extensão das Profundezas da Mãe: a Raiz que cresce nos Abismos
do Oceano da Vida.”
Os “Três”
que caem no “Quatro” referem-se ao aparecimento das forças nucleares forte,
fraca e electromagnética com as respectivas partículas, no quadro da
constituição septenária da matéria e dos seus campos quânticos de gauge, alguns
escalares outros vectoriais, outros ainda tensoriais. O Cosmo manifesto (Ovo
Luminoso), que são os 3 estados de Brahma ou Vishnu na filosofia védica (os
Três em si mesmo), condensa-se através das nebulosas formando as estrelas
(Coágulos brancos) que se estendem por todo o Universo (Profundezas da Mãe). O
Conhecimento, a Informação (Raiz) que se estrutura e complexifica até ao
aparecimento da Vida.
As Estâncias de Dzyan, pergaminhos esotéricos
antiquíssimos de origem tibetana, consideram-se ser os escritos mais antigos do
mundo, recuando à Cabala Caldeia e à Judaica ou ao próprio Taoísmo.
Em conclusão, poderíamos atribuir aos Buracos
Negros a capacidade de aumentar a entropia armazenando a informação no
horizonte de eventos, que neste contexto cosmológico, tem o significado de incluir
todos os detalhes de todas as partículas e de todas as forças associadas a um
qualquer objecto (planeta, estrela, asteróide, poeira intergaláctica, etc). Ao
invés daquilo que o Teorema de Bekenstein previa com a perda de informação num
colapso gravitacional, a mecânica quântica contrapõe. Ou seja, enquanto para a
Teoria da Relatividade Geral, a informação que entra num Buraco Negro é
destruída, para a teoria da Mecânica Quântica ela não pode ser destruída devido
ao Princípio de Heisenberg, ao transformar-se num holograma bidimensional, como
anteriormente referimos, num processo baptizado por Stephen Hawking, conhecido
por Supertradução, com emissão de partículas (matéria e/ou anti-matéria) ou o
designado “cabelo macio de Supertradução” de comprimento relativo à escala de
Planck.
Por outro lado, se um buraco Negro estiver em
rotação, então no seu centro não se desenvolve uma singularidade, no sentido de
um ponto infinitamente denso, o que está em acordo com a concepção de “espaço
granular”, mas uma “singularidade” em forma de anel de natureza quântica. Esta
última asserção levanta a hipótese da existência de algo mais para além desse
anel: um oceano de Informação/Consciência pura onde todas as simetrias por mais
exóticas que fossem, seriam repostas através da Energia Escura ou do campo de
gauge da Força Única.
Então o Universo seria o resultado da
Necessidade veiculada por aquela Consciência/Informação manifesta pela Simetria
e pelas constantes universais expressas num Universo com propriedades tão afinadas.
A garantia de que as Leis da Conservação são
perenes e invariantes.
Bibliografia e notas
(1) De acordo com H. P. Blavatsky
em Doutrina Secreta, Vol. I, Svabhâvaté a “essência plástica que preenche o
Universo, a raiz de todas as coisas.”
(2) Excerto de um dos Hinos de
Cinésio no romance histórico “Viagem iniciática de Hipátia” de José Carlos
Fernández, páginas 230 e 231, Edições Nova Acrópole, 1ª edição – Janeiro 2010.
(3) The
Chaplygin gas as a model for dark energy, V. Gorini,1,2 -A. Kamenshchik,1,3 - U. Moschella,1,2 - V. Pasquier4. 1-
DipartimentodiScienzeMatematiche, Fisiche e Chimiche,
Universit`adell’Insubria,Via Valleggio 11, 22100 Como, Italy. 2- INFN sez. di Milano, Italy. 3 - L.D. Landau
Institute for Theoretical Physics of Russian Academy of Sciences,Kosygin str.
2, 119334 Moscow, Russia. 4 - Service de PhysiqueTheórique, C.E. Saclay, 91191
Gif-sur-Yvette, France.
(4) Termo de origem sânscrita usado por H. P. Blavatsky
significando “A Eterna e Incriada Substância existindo por Si Própria e que
tudo produz”.
Buracos
Negros, As palestras Reith da BBC de Stephen Hawking, Bertrand Editora, 2020.
Brief
Answers to the Big Questions, Stephen Hawking, John Murray Publishers, 2018.