sábado, 3 de setembro de 2022

Svabhâvat (1), o “Gérmen na Raiz”ou o maior desafio actual da Física e da Filosofia






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“És a unidade das unidades, o Número dos números, a Unidade e o Número, o Intelecto, e o Inteligível e o anterior ao Inteligível, o Uno e o todo, o Uno através do todo, o Uno anterior ao todo, a semente do todo, a raiz e caule que cresce, natureza dos Arquétipos, feminino e masculino…”(2).


As observações astronómicas das últimas décadas sobre a luminosidade das supernovas do tipo Ia têm levado a crer que o nosso Universo está em expansão de forma acelerada. Esta aceleração é atribuída a uma espécie de pressão negativa de algo muito subtil e exótico denominado Energia Escura. Diversas hipóteses têm sido sugeridas para explicar a Energia Escura e todas elas confrontadas com as observações. São elas a Constante Cosmológica Lambda (ꓥ) derivada das equações de Albert Einstein, a Quintessência, o Modelo Phantom, os Modelos das Branas e o chamado Gás de Chaplygin.

Faremos uma rápida incursão por estas teorias ou modelos aquilatando, quanto possível, também da sua sustentabilidade.

A Teoria da Quintessência sugere a existência de um éter que permeia todo o espaço e que configura um campo escalar cuja densidade energética pode variar no espaço-tempo ao contrário da Constante Cosmológica (Λ) que labora com a energia do vácuo, a qual preenche o Universo de maneira homogénea e que apresenta como principal característica da Energia Escura o ter uma forte pressão negativa.

A concepção em torno do modelo conhecido como Quartessência de Chaplygin, foi desenvolvido por Sergey Chaplygin, de quem tomou a designação, onde o suposto gás tem a propriedade anormal de exercer uma pressão negativa variando com o inverso da densidade o que explicaria tanto a existência da Matéria Escura como a da Energia Escura, unificando assim os dois conceitos sob a forma de uma energia conhecida como Generalized Chaplygin Gas (GCG) e, mais recentemente, com outros desenvolvimentos sob a designação de Modified Cosmic ChaplyginGas – MCCG (3).

Em qualquer dos casos, as suas bases assentam em desenvolvimentos matemáticos centrados em torno da física dos fluidos e da dinâmica das viscosidades, onde são considerados campos escalares, amplamente usados para explicar as diferentes fases de expansão do Universo, até á hipotética existência de partículas denominadas Taquiões, que teoricamente ultrapassam a velocidade da luz e que também aparecem conceptualizados, nos anos 60, na Teoria das Cordas Bosónicas.

Porém, até agora nenhuma evidência experimental tanto pelos grandes instrumentos da Física, como o Grande Colisionador de Hadrões do CERN, ou observacionais na área da astrofísica das Supernovas ou ainda dos Enxames Galácticos com grandes redshifts (Z ou desvios para o vermelho), surgiram para confirmar estes modelos.

Em alternativa, os Modelos das Branas derivam da Teoria das Cordas, conceptualizadas em finais dos anos 80, e que implicam a noção de uma partícula pontual para dimensões mais elevadas com a existência de 7 dimensões espaciais para além das já conhecidas (as designadas p-branas). A palavra "brana" vem da palavra "membrana", que se refere a uma membrana bidimensional. Assim uma brana com p=1 é uma corda, uma brana com p=2 é uma membrana, uma brana com p=3 possui três dimensões estendidas, etc. Valores maiores que p só são possíveis em um espaço-tempo concebido matematicamente com 11 dimensões.

As p-branas, hipoteticamente sendo dotadas de massa e carga, poderiam propagar-se no espaço-tempo respeitando as regras da Mecânica Quântica. Assim, por exemplo os campos electromagnéticos poderiam evoluir dentro de um volume de uma p-brana.

Assim o nosso universo seria de facto uma membrana dimensional (3 + 1) com as três dimensões de espaço e uma de tempo, mas estaríamos confinados dentro de um espaço dimensionalmente maior (10 + 1), sem darmos conta destas dimensões extras que estariam enroladas sobre si próprias, compactadas em escalas volumétricas pequeníssimas. Outras hipóteses sugerem que o nosso Universo possa ter sido originado na colisão de duas D-branas, outra classe de branas ligadas aos extremos de cordas abertas.

Esta constitui a base da Teoria-M ou da Teoria do Tudo (TOE) ou uma tentativa de explicar como todas as forças conhecidas dentro de nosso universo interagem, unificando com um postulado único as cinco diferentes Teorias das cordas, mais a Supersimetria e a Supergravidade.

Se as dimensões extras fossem compactadas, geometricamente surgiriam sob a forma de um colector de Calabi-Yau, como foi descoberto em 1985 pelos matemáticos Eugenio Calabi e Shing-Tung, e posteriormente utilizadas para a compactação das dimensões extras. Infelizmente as variedades de colectores Calabi-Yau são aos milhares (no mínimo 10 500 soluções) e nunca se descobriu que um deles fosse o correcto.

Figura 1 – Espaço Calabi-Yau com as dimensões extra enroladas ou compactadas

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Espace_de_Calabi-Yau.PNG


A teoria das cordas ao afirmar que as partículas subatómicas – os Fermiões, e as forças fracas, fortes, electromagnéticas e a própria gravidade – na classe do Bosões, são minúsculas cordas vibratórias oscilatórias de energia, permitiu um passo gigantesco na elaboração e compreensão da Teoria da Gravidade Quântica e na formulação da gravidade como campo quântico “granular”. Actualmente a ideia de que o espaço é um campo quântico “granular” à dimensão de Planck, faz acento entre a comunidade científica abrindo novas perspectivas para unir a Relatividade Geral de Albert Einstein com a Mecânica Quântica de Planck, Bohr, Dirac, Feynman, Schrödinger, Heisenberg, Neumann e tantos outros.

Contudo a Teoria das Cordas ao apresentar no mínimo 10 500 soluções de colectores Calabi-Yau, está a propor-nos uma infinidade de universos diferentes com respectivas Energias Escuras possíveis, ou seja, um cenário de Multiverso, onde todos os universos seriam diferentes e onde por acaso um teria a afinação necessária para o aparecimento da Vida – o nosso. Isto faz-nos lembrar a história da menina dos caracóis dourados e os três ursos.

Outra teoria, a Phantom, considera uma forma de energia escura chamada de phantom, teoricamente responsável por um estado de superaceleração da expansão cósmica, influenciando a função de onda do Universo e, portanto, fazendo-o tender para a sua desagregação final – é a hipótese da Grande Ruptura ou da Big Rip (Big Rest in Peace).

A desagregação de toda a matéria dever-se-ia à pressão da Energia Escura que faria com que os enxames de galáxias se afastassem pela diminuição da gravidade, levando a que os sistemas solares perdessem a sua coesão, dissipando-se as estrelas e os planetas e finalmente as partículas subatómicas seriam destruídas ou se dispersariam permanecendo assim para sempre, bem como o tempo que deixaria de existir nesta situação.

Interessante verificar que a Teoria de Roger Penrose, a Cosmologia Cíclica Conforme (CCC), trabalha este mesmo princípio assumindo que o fim dos tempos se assemelha ao início das condições verificadas no Big Bang, repetindo-se indefinidamente de forma cíclica de éon em éon. Calcula esta teoria, que o fim do Universo ocorreria em cerca de 35 mil milhões de anos depois do Big Bang. Ora, como o nosso universo possui pouco menos de 14 mil milhões de anos, restar-nos-iam aproximadamente 21 mil milhões de anos para depois integrarmos o Todo, como advogam os Ciclos de Manvatara/Pralaya na doutrina védica ou os dias e noites de Brahma, cuja duração se estende a milhares de milhares de milhões de anos terrestres.

Este [Brahma] encontra-se desperto ou adormecido. (...) Ao iniciar-se um período de actividade dá-se uma expansão daquela Essência Divina (...) do mesmo modo, quando sobrevem a condição passiva, efectua-se a contracção da Essência Divina, e a obra anterior da criação se desfaz gradual e progressivamente, o universo visível se desintegra, os seus materiais se dispersam, e somente as "trevas" solitárias se estendem, uma vez mais, sobre a face do "abismo". (...) uma expiração da "essência desconhecida produz o mundo [o universo], e uma inspiração o faz desaparecer.” – cfr. BLAVATSKY –Doutrina Secreta, vol. I.

O surgimento do Universo implicou aquilo que parece ter sido uma quebra espontânea de simetria do estado inicial. Esta quebra de simetria seria reposta forçosamente se concebermos este estado inicial como um campo de força prévio constituído por uma Força Única e Energia, de onde surgiria em primeira instância em 10-46 segundos o Espaço-Tempo granular com a Força Gravítica, extremamente fraca quando comparada coma a Força Nuclear Forte (10-36) mas com um raio de acção infinito, dado que em nossa opinião esta “força” se deve apenas à curvatura do espaço-tempo quântico (a “espuma de spins”). Depois em 10-36 segundos surgiria a Força Nuclear Forte (que designaremos aqui como FNF) com os seus bosões de gauge, os Gluões, cujo campo de actuação se cinge ao núcleo e limitada a uma distância de 10-15 metros.

Seguir-se-iaum curtíssimo período de inflação aos 10-32 segundos a partir do qual se desenrolariam a Força Electromagnética,que comparada com a FNF equivale a 1/137 da sua força (a célebre constante de afinação alfa), mas com um campo de influência infinito mediado por um bosão de gauge conhecido por Fotão, e finalmente,a Força Nuclear Fraca aos 10-12 segundos, que comparada com a FNF equivale apenas a 10-6 daquela força, com um campo de actividade relativo a 10-18 metros, confinado por isso ao núcleo atómico e mediada pelos bosões de gauge W+, W- e Z0. São estes últimos bosões que fazem funcionar todas as estrelas e, portanto, o nosso Sol: sem eles não existiríamos.

As primeiras partículas Quarks só aparecem aos 10-6 segundos, agrupadas sempre em conjuntos de 3, e só entre 3 a 20 minutos depois formam-se os primeiros nucleões, a saber os protões e os neutrões que darão origem ao hidrogénio, ao deutério e ao hélio. Os átomos apenas surgem 380.000 anos depois. Até àquela data os electrões encontravam-se completamente livres.

Este campo de simetria gauge denominado estado inicial, ou aquilo a que chamaremos de Força Única etambém muitas vezes tido como o vácuo quântico, implica uma energia pontual calculada na ordem dos 1015GeV (giga electrõesvolts), muito longe daquilo que o Grande Colisionador de Hadrões consegue fazer quando na sua máxima potência e que ronda os 104 GeV.

Esta ordem de energia só será possível através da criação de um Buraco Negro titanicamente supermassivo equivalente a muitos milhões de massas solares, produto talvez da aglomeração de inúmeros mini Buracos Negros originados no Big Rip pela desagregação final da matéria (o Pralaya), em que o estado final corresponderia às condições necessárias e suficientes para desencadear a um novo estado inicial que levaria ao surgimento de outro Universo.

Os Buracos Negros iniciais seriam então os “Criadores” que formaram o Universo e aqueles que a Doutrina Secreta Teosófica chama dhyanoschoanos; os indianos, prajapatis; os cabalistas, sephirotes; os budistas, devasj; os madeístas, anshaspendas e a cosmologia actual de NGA`s ou Núcleos Galácticos Activos. Assim, estes armazenariam toda a informação ao destruturarem a matéria, informação, que em vez de ser destruída no interior do Buraco Negro, seria acumulada ou armazenada numa superfície bidimensional de forma semelhante àquilo que um holograma faria ao projectar uma imagem de si mesmo em três dimensões. Como se cada galáxia, através do seu Buraco Negro central, criasse uma memória akáshica das suas origens e do seu fim, necessária á reposição, no fim dum éon Manvatárico, a um novo ciclo. Isto é confirmado observacionalmente pela designada relação M-sigma, que sugere uma forte ligação entre a formação do buraco negro e a própria galáxia e muito provavelmente pelas últimas imagens realizadas pelo James Webb Space Telescope.

No Livro de Dzyan, Estância 3, aforismo 11, é declarado:

“A Tela se distende quando o Alento do Fogo a envolve; e se contrai quando tocada pelo Alento da Mãe. Então os Filhos se separam, dispersando-se, para voltar ao Seio de sua Mãe no fim do Grande Dia, tornando-se de novo uno com ela. Seus Filhos se dilatam e se retraem dentro de Si mesmos e em seus Corações; Eles abrangem o Infinito.”

A “Tela” é o Universo que se expande sob o “Alento do Fogo”, a Força Única derivada do campo de simetria gauge do vácuo infinito, e se contrai pelo “Alento da Mãe” ou a destruturação da matéria. Então os “Filhos” ou as galáxias, os sistemas solares e por fim os elementos químicos constantes da Tabela Periódica se separam e dispersam numa fase crescente de entropia, para regressarem ao seio da Força Única que abrange o infinito.

E na mesma Estância 3, aforismo 12:

“Então Svabhâvat(4) envia Fohat para endurecer os Átomos. Cada qual é uma parte da Tela. Reflectindo o “Senhor Existente por Si Mesmo” como um espelho, cada um vem a ser, por sua vez, um Mundo.”

Este aforismo vem confirmar o que dissemos anteriormente, onde “Fohat” (concebida no esoterismo oriental como a Luz primordial dos 3 Logos) é a energia que dispersa os átomos, que fazem parte da “Tela” (Universo), reflectindo o campo de simetria escalar gauge da Força Única, como se o Universo fosse visto a um espelho e cada um desses átomos ou centros de energia pontual, uma suposta “singularidade”, gerasse no fim do éon um mini Buraco Negro inicial, de onde seria reconstruído um novo Mundo (galáxia).

O aforismo 3 da mesma Estância 3 do Livro de Dzyan parece descrever a “criação” de uma galáxia por um Buraco Negro inicial, senão vejamos:

“As Trevas irradiam a Luz, e a Luz emite um Raio solitário sobre as Águas e dentro das Entranhas da Mãe. O Raio atravessa o Ovo Virgem; faz o Ovo Eterno estremecer, e desprende o Germe não-Eterno, que se condensa no Ovo do Mundo.”

De uma forma construtiva poeticamente bela, revela-nos que do Espaço-Tempo no estado de Pralaya (as Trevas) surge uma singularidade que emite um jacto de radiação gama e de raios-X sobre o meio envolvente de hidrogénio (Ovo Virgem) provocando ondas de perturbação gravíticas no espaço-tempo granular (Ovo Eterno) e com isso durante milhões de anos (Germe não-Eterno), formando uma galáxia (Ovo do Mundo).

No ocultismo oriental as Trevas são Espírito puro, e a Luz constitui matéria fazendo parte da ilusão ou Maya.

E finalmente no aforismo 4 da mesma estância descreve-se o nascimento de uma galáxia, que poderia ser o caso danossa Via Láctea:

“Os Três caem no Quatro. A Essência Radiante passa a ser Sete interiormente e Sete exteriormente. O Ovo Luminoso, que é o Três em si mesmo, coagula-se e espalha os seus Coágulos brancos como o leite por toda a extensão das Profundezas da Mãe: a Raiz que cresce nos Abismos do Oceano da Vida.”

Os “Três” que caem no “Quatro” referem-se ao aparecimento das forças nucleares forte, fraca e electromagnética com as respectivas partículas, no quadro da constituição septenária da matéria e dos seus campos quânticos de gauge, alguns escalares outros vectoriais, outros ainda tensoriais. O Cosmo manifesto (Ovo Luminoso), que são os 3 estados de Brahma ou Vishnu na filosofia védica (os Três em si mesmo), condensa-se através das nebulosas formando as estrelas (Coágulos brancos) que se estendem por todo o Universo (Profundezas da Mãe). O Conhecimento, a Informação (Raiz) que se estrutura e complexifica até ao aparecimento da Vida.

As Estâncias de Dzyan, pergaminhos esotéricos antiquíssimos de origem tibetana, consideram-se ser os escritos mais antigos do mundo, recuando à Cabala Caldeia e à Judaica ou ao próprio Taoísmo.

Em conclusão, poderíamos atribuir aos Buracos Negros a capacidade de aumentar a entropia armazenando a informação no horizonte de eventos, que neste contexto cosmológico, tem o significado de incluir todos os detalhes de todas as partículas e de todas as forças associadas a um qualquer objecto (planeta, estrela, asteróide, poeira intergaláctica, etc). Ao invés daquilo que o Teorema de Bekenstein previa com a perda de informação num colapso gravitacional, a mecânica quântica contrapõe. Ou seja, enquanto para a Teoria da Relatividade Geral, a informação que entra num Buraco Negro é destruída, para a teoria da Mecânica Quântica ela não pode ser destruída devido ao Princípio de Heisenberg, ao transformar-se num holograma bidimensional, como anteriormente referimos, num processo baptizado por Stephen Hawking, conhecido por Supertradução, com emissão de partículas (matéria e/ou anti-matéria) ou o designado “cabelo macio de Supertradução” de comprimento relativo à escala de Planck.

Por outro lado, se um buraco Negro estiver em rotação, então no seu centro não se desenvolve uma singularidade, no sentido de um ponto infinitamente denso, o que está em acordo com a concepção de “espaço granular”, mas uma “singularidade” em forma de anel de natureza quântica. Esta última asserção levanta a hipótese da existência de algo mais para além desse anel: um oceano de Informação/Consciência pura onde todas as simetrias por mais exóticas que fossem, seriam repostas através da Energia Escura ou do campo de gauge da Força Única.

Então o Universo seria o resultado da Necessidade veiculada por aquela Consciência/Informação manifesta pela Simetria e pelas constantes universais expressas num Universo  com propriedades tão afinadas.

A garantia de que as Leis da Conservação são perenes e invariantes.


Bibliografia e notas

(1) De acordo com H. P. Blavatsky em Doutrina Secreta, Vol. I, Svabhâvaté a “essência plástica que preenche o Universo, a raiz de todas as coisas.”

(2) Excerto de um dos Hinos de Cinésio no romance histórico “Viagem iniciática de Hipátia” de José Carlos Fernández, páginas 230 e 231, Edições Nova Acrópole, 1ª edição – Janeiro 2010.

(3) The Chaplygin gas as a model for dark energy, V. Gorini,1,2  -A. Kamenshchik,1,3  - U. Moschella,1,2 - V. Pasquier4. 1- DipartimentodiScienzeMatematiche, Fisiche e Chimiche, Universit`adell’Insubria,Via Valleggio 11, 22100 Como, Italy. 2- INFN sez. di Milano, Italy. 3 - L.D. Landau Institute for Theoretical Physics of Russian Academy of Sciences,Kosygin str. 2, 119334 Moscow, Russia. 4 - Service de PhysiqueTheórique, C.E. Saclay, 91191 Gif-sur-Yvette, France.

(4) Termo de origem sânscrita usado por H. P. Blavatsky significando “A Eterna e Incriada Substância existindo por Si Própria e que tudo produz”.

Buracos Negros, As palestras Reith da BBC de Stephen Hawking, Bertrand Editora, 2020.

Brief Answers to the Big Questions, Stephen Hawking, John Murray Publishers, 2018.



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