O Spin das Partículas e os Codões como Assinatura Informacional do Domínio Pré-Espaçotemporal Fibrado: Uma Proposta no Contexto do Modelo TIF
Sinopse
Este
artigo explora a hipótese de que o spin
dos fermiões e dos bosões escalares e vectoriais constitui a assinatura
informacional de um domínio fibrado pré-espaçotemporal, conforme proposto no Modelo
TIF (Teia Informacional Fibrada – consultar Porto, J. 2025, Uma Entidade Única, Editorial Bubok, disponível
em https://www.bubok.pt/livros/268583/uma-entidade-unica). Examinamos como a estrutura de spin pode emergir das fibragens de
tríades lógicas de qutrits, representando graus de liberdade informacionais
fundamentais. Esta abordagem sustenta uma visão unificada da matéria, da
informação e da geometria topológica, sugerindo que o próprio espaço-tempo
emerge de um tecido entrelaçado mais profundo, configurado por fluxos
informacionais de spin. O modelo
oferece novas perspectivas para compreender a gravidade, a estrutura triádica
do Modelo Padrão das partículas, a assimetria matéria-antimatéria e a base
informacional da Vida e da Consciência.
Palavras-chave
Spin; geometria informacional; fibrados;
qutrits; estrutura pré-espaçotemporal; informação quântica; Modelo TIF;
espaço-tempo emergente; Modelo Padrão; ADN.
Resumo
Ensaiamos no contexto do Modelo TIF a proposta de que o spin dos fermiões e dos respectivos bosões de calibre, constitui
uma assinatura informacional fundamental do domínio pré-espaçotemporal fibrado,
tal como concebido no modelo TIF (Teia Informacional Fibrada). Partindo de uma
abordagem ontológica e geométrica, exploramos como o spin pode ser entendido como um grau de liberdade interno que
codifica informação sobre a estrutura da fibra quântica em cada ponto lógico da
rede pré-geométrica. A hipótese é discutida à luz de abordagens como redes de spin, teoria dos twistors, fibrados de spin
e estruturas spinoriais, e propõe-se que os tripletos de spin, organizados em qutrits, formam os blocos informacionais da
realidade, a partir dos quais emergem as propriedades geométricas e temporais
do espaço-tempo.
1. Introdução
A relação entre
informação quântica e a estrutura do espaço-tempo tem sido uma das linhas de
investigação mais promissoras no domínio da gravidade quântica e das teorias
fundamentais. Modelos como redes de spin
(Rovelli, LQG), twistors (Penrose), e
geometrogénese apontam para a possibilidade de que o espaço-tempo não seja fundamental,
mas emergente.
Neste trabalho,
propomos que o spin das partículas do Modelo Padrão, enquanto entidade
discreta, quantizada e topologicamente activa, constitui a assinatura
informacional mínima do domínio pré-espaçotemporal fibrado. Este domínio é
a base do modelo TIF, onde os estados internos codificados por tripletos de spin definem qutrits que tecem a
geometria e dinâmica do espaço observável.
2. Fundamentos
Teóricos
2.1 Spin como Objecto Informacional
O spin é uma propriedade quântica
intrínseca associada a representações do grupo de simetria SU(2) e, em
contextos relativísticos, do grupo de Lorentz via SL(2,C). É descrito
matematicamente por operadores de Pauli σi e obedece ao
princípio de exclusão de Pauli para os fermiões.
Além da sua
função nas interacções fundamentais, o spin
também:
- Define o
comportamento quiral das partículas.
- É sensível a
transformações topológicas do espaço.
- Serve de
índice para fibras de spinor nos
fibrados de Dirac e de Weyl. Ou seja, no modelo TIF, os tripletos de spin podem ser tidos como elementos
básicos que vivem em fibras locais, com estrutura semelhante aos fibrados de spinor, mas agora com um papel
fundamental — codificam a própria geometria emergente. Deste modo, a TIF pode
ser encarada como uma fibragem informacional, onde os tripletos geram os spinors que presenciamos nas partículas,
e com isso o próprio tecido do espaço-tempo.
2.2 Fibrados e
Estrutura Pré-Espaçotemporal
Um fibrado
principal é definido por uma base (B) (espaço-tempo ou rede informacional), uma
fibra (F) (espaço interno de estados) e um grupo de estrutura (G) que actua
sobre as fibras:
No contexto do
TIF, a base (B) não é o espaço-tempo clássico, mas uma rede lógica ou
informacional topológica, e as fibras são compostas por tripletos de spin que
definem um qutrit:
3. O Modelo TIF
e o Papel do Spin
O modelo TIF
propõe que a realidade fundamental consiste numa teia de qutrits fibrados —
cada um formado por três estados de spin
entrelaçados, os quais codificam informação lógica.
3.1 Assinatura
Informacional
Definimos a
assinatura informacional ∑ associada a um ponto da teia como o conjunto de
estados de spin e suas relações de
fase, entrelaçamento e coerência:
Esta assinatura
serve de “identidade” do ponto lógico, e é por meio da coerência entre
assinaturas que a geometria do espaço-tempo emerge.
3.2 Qutrits e
Espaço-Tempo Emergente
Cada tripleto
de spins pode ser representado como
um vector de estado em C3,
e a acção do grupo de simetria SU(3) (ou subconjuntos como SU(2) x U(1))
permite definir operações lógicas, medições e transporte paralelo entre fibras:
As relações
entre qutrits adjacentes formam a teia fibrada, e é a sua coerência dinâmica
que dá origem a propriedades como:
- Continuidade topológica (emergência de
dimensão).
- Métrica local
(via sobreposição de amplitudes e fases).
- Direccionalidade causal (quiralidade dos spins).
Figura
1 - Diagrama representando o feixe fibrado de spins no modelo TIF. Cada ponto na base está associado com um
qutrit lógico fibrado ∣q⟩ ∈ C3, interpretado como um tripleto
coerente de spins.
4. Discussão
Ontológica e Física
4.1 Spin como Condição de Geometria
Por exemplo a
existência de fermiões com spin 1/2 implica a existência de uma estrutura spinorial
no substrato — portanto, o spin antecipa
o espaço-tempo. Ele condiciona a sua estrutura, define a sua topologia
(e.g. necessidade de orientação), e permite a emergência de conectividade
e da causalidade.
4.2
Informacionalidade versus Materialidade
O spin não é uma propriedade material
clássica, mas um índice lógico sobre representações de simetria. Deste ponto de
vista, é:
- Um marcador topológico-informacional.
- Um vector de identidade para o ponto lógico
da rede.
- A menor “quanta” da geometria emergente.
5. Tripletos Informacionais como codões:
A Analogia TIF–ADN
A
Teia Informacional Fibrada (TIF) pode ser interpretada como uma linguagem
fundamental do Universo, onde os tripletos
de spins funcionam como se fossem codões quânticos que
codificam, por meio de regras restritas, a manifestação fenoménica das
partículas elementares e do próprio espaço-tempo. Tal como o ADN onde sequências
de três bases nitrogenadas codificam os aminoácidos, os tripletos da TIF organizam-se
num espaço fibrado coerente originando a matéria e a estrutura física. Um modus operandi comum de cima para baixo!
Os
codões constituem a base do código genético. Para tal, no ADN formam trios de
bases nitrogenadas (Adenina, Guanina, Citosina e Timina) que vão determinar a
sequência de aminoácidos que formam uma proteína funcional, enquanto no mARN (ARN
mensageiro), são os mesmos trios de bases, mas em que a Timina é substituída pelo
Uracilo.
Um
codão codifica um aminoácido específico durante o processo de tradução genética
feita nos ribossomas. Cada codão contém três letras (uma tríade de
nucleotídeos), como por exemplo: AUG, GCU, UAA. Isto pressupõe a existência de
64 combinações possíveis (4³) com as quatro bases (A, U, G, C)., em que 61
codões codificam aminoácidos, 3 são codões que transmitem uma mensagem de
terminação da cadeia (UAA, UAG, UGA), sinalizando o fim da tradução. O codão
AUG funciona como iniciação da tradução, codificando também o aminoácido Metionina.
Assim
como os codões no ADN/ARN carregam instruções biológicas, os tripletos de spin no modelo TIF podem ser vistos como
codões informacionais que codificam as propriedades fenomenológicas das
partículas fundamentais, representando um padrão de comportamento expandido à
formulação da Vida. A matriz informacional encontra-se subjacente a toda as
expressões fenoménicas, incluindo as bases em que assenta a Vida.
5.1 Estrutura dos tripletos como blocos
lógicos
Cada
tripleto informacional da TIF é definido como um sistema intrincado ordenado de
spins quânticos:
e
vive num espaço de Hilbert tensorial:
Estes
tripletos estão fibrados sobre uma base B, com projecção:
O
grupo SU(3) actua naturalmente sobre este
espaço, definindo simetrias e transformações entre estados coerentes.
5.2 Codificação fenoménica e organização
geracional
Define-se
uma função de codificação fenoménica:
onde
P é o conjunto das partículas do
Modelo Padrão. Por exemplo, três tripletos distintos, com pequenas variações
topológicas ou de fase, poderão corresponder aos três leptões com carga:
Do
mesmo modo, a codificação estende-se a quarks, neutrinos e às suas gerações.
Essa estrutura triádica sugere que a TIF contém, na sua topologia, a semente informacional
da organização geracional do Modelo Padrão:
5.3 Comparação com o ADN
Há uma analogia directa não formal – uma espécie de modus operandi:
TIF (Teia Informacional Fibrada) |
ADN |
Tripletos de
spins Ti |
Codões (A, T, G, C, U) |
Função Φ: codifica
partículas |
Código
genético: aminoácidos |
Gerações
de partículas |
Cadeias
polipeptídicas |
Rede coerente L |
Cromossomas/ADN |
5.4 Rede informacional e emergência do
espaço-tempo
Os
tripletos organizam-se numa rede coerente L, dotada de conexões topológicas:
6. Conclusões
Este artigo
propõe que o spin das partículas do
Modelo Padrão deve ser entendido como a assinatura informacional mínima do
domínio pré-espaçotemporal fibrado. Ao integrarmos este conceito com a
estrutura dos tripletos informacionais do modelo TIF, vemos que os spins são não apenas propriedades das
partículas, e da sua formação geracional triádica no quadro organizacional do
Modelo Padrão (3 electrões, 3 neutrinos e 3x2 quarks), mas blocos lógicos de
construção do próprio espaço-tempo e a própria origem fenoménica do spin nas partículas do Modelo Padrão.
Essa abordagem
abre espaço para novas investigações em gravidade não bosónica, cosmologia
informacional e neurociência quântica de acordo com o quadro Orch-OR de
Hameroff & Penrose, onde o spin
pode ter papel activo na codificação de estados conscientes — como interface
entre a geometria quântica e a fenomenologia.
Esta formulação
pode ser desdobrada em três pilares fundamentais:
1. Tripletos de
spins como blocos lógicos do
espaço-tempo
No modelo TIF,
os tripletos de spins (cada um
podendo formar um qutrit lógico) são tratados como as unidades informacionais
fundamentais. Isso permite reinterpretar o espaço-tempo não como um pano de
fundo geométrico contínuo, mas como um tecido emergente de entrelaçamentos
coerentes entre tripletos.
Cada configuração coerente (por simetria SU(3) ou fibragem) representa uma célula elementar do espaço-tempo, similar ao que seriam os "átomos de geometria" em teorias como a gravidade quântica em loop.
2. Tripletos de spins como origem
fenoménica do spin das partículas do
Modelo Padrão
O
spin observado em partículas
elementares (como electrões e quarks) pode ser entendido como uma projecção efectiva ou quebra de
simetria de uma estrutura de spin mais fundamental nos tripletos.
É
a ligação profunda entre a fenomenologia observável com a camada informacional
oculta:
·
O
spin físico é o “traço”
de um entrelaçamento lógico de spins
mais profundos;
·
A
quiralidade e massa
podem emergir por distorções locais no fibrado.
3. Geração triádica do Modelo Padrão como ressonância dos
tripletos
O
fato de existirem três
gerações de leptões e quarks pode ser explicado, no TIF, como
uma ressonância
triádica do acoplamento informacional:
·
Três
electrões: (e, μ, τ)
·
Três
neutrinos: (νₑ, ν_μ, ν_τ)
·
Três
pares de quarks: (u/d, c/s, t/b)
Essas
gerações seriam estados
excitacionais ou padrões de modulação topológica do mesmo tipo
dos tripletos fundamentais — tal como modos normais de vibração ou padrões de
excitação em cordas vibrantes.
Ou seja, a estrutura geracional não é
arbitrária: é informacionalmente determinada pela dinâmica de coerência dos
tripletos em SU(3).
Esta
hipótese propõe uma unificação, que não deixa de ser elegante, ao considerar:
·
O
spin
como essência informacional universal;
·
Os
tripletos
como qubits estendidos (qutrits coerentes);
· O espaço-tempo, o spin das partículas e a estrutura geracional como manifestações de um único substrato fibrado e lógico.
Tal
como o ADN usa sistemas intrincados de nucleotídeos (codões) para codificar
proteínas, os tripletos informacionais da TIF seriam uma espécie de codões
quânticos que codificam as propriedades das partículas do Modelo Padrão. Também
determinariam a estrutura geracional triádica: 3 leptões com carga, 3
neutrinos, 3×2 quarks e estabeleceriam a topologia local do espaço-tempo, pela
interacção entre tripletos, como se fossem fios de uma rede fibrada. Duma assentada
resolveria o problema existencial dos modelos preónicos(1) tradicionais, que permanecem sem evidência
experimental directa, pois até hoje, nenhum ensaio experimental confirmou que
quarks ou leptões possuam uma estrutura interna.
Esta proposta, como ensaio conceptual, organiza três ramos do conhecimento, a saber, a Cosmologia, a Física Quântica e a Biologia (Vida), num quadro comum, estabelecendo as premissas para a unificação tão ansiada.
Notas
(1) Modelos preónicos (ou modelos compostos) são propostas teóricas que
sugerem que as partículas fundamentais do Modelo Padrão — como os quarks,
leptões (electrão, muão, neutrinos etc.) e bosões — não são verdadeiramente
fundamentais, mas sim compostas por entidades mais elementares, chamadas preões
(ou preons).
Referências
Title:
Spin as Informational Signature of the
Pre-Spatiotemporal Fibered Domain in the TIF Model
Abstract
This article explores the hypothesis that spin, especially in fermions and bosons, may be the informational signature of a pre-spatiotemporal fibered domain, as described in the Informational Fiber Web (TIF) model (Porto, J. 2025, Uma Entidade Única, Bubok Editorial, available in https://www.bubok.pt/livros/268583/uma-entidade-unica).
The TIF model postulates that the fundamental structure of reality is composed of fiber bundles of spin triplets, encoding qutrit states that precede and give rise to space-time. The study investigates the possibility that spin is not merely an intrinsic quantum property, but the trace of an underlying topological–informational structure, capable of generating space, time, and matter. This approach suggests an integration between quantum information, geometry, and the emergence of physical reality, opening paths to reinterpret the quantum field from an informational-topological substrate.
1. Introduction
In current
theoretical physics, spin is typically considered an intrinsic angular
momentum, a fundamental quantum number associated with elementary particles.
However, its origin and deeper meaning remain open questions. In this work, we
propose a radical interpretation: that spin is not merely a physical attribute,
but the observable projection of a deeper fibered structure of informational
character—called the Teia Informacional Fibrada (TIF, Informational Fiber Web).
In this model, the spin of fermions and bosons emerges from fiber bundles of
logical triplets, each forming a logical qutrit. This pre-spatiotemporal
fibered domain would constitute the proto-ontological structure from which
space-time and particles emerge.
2. Spin and Qutrits: Informational Foundations
Let us
consider the spin states |↑⟩
and |↓⟩ as the
basic elements of a binary space 𝐶². A triplet
of such spins, entangled in a topologically coherent manner, defines a qutrit
logic in 𝐶³. This triplet encodes a basis of logical states |0⟩,
|1⟩, |2⟩ corresponding to collective configurations of spin
orientations. Such qutrits can be interpreted as fibers over a base space,
where each base point corresponds to a coarse-grained state of the emergent
reality. Thus, the spin of fermions and bosons becomes the macroscopic
signature of these qutrits.
3. Fiber Bundle of Spin States
The
informational fiber bundle (TIF) is modeled as a principal bundle π: E → B,
where:
·
B
is a pre-geometric base space (possibly 1D or 2D),
·
E
is the total space of logical spin configurations,
·
and F
are the local fibers: coherent states in 𝐶³ given by:
∣q⟩ = α∣s1⟩ + β∣s2⟩ + γ∣s3⟩ ∈ C3
Here, ∣si⟩ are spin triplet basis states,
and the coefficients α, β,
γ
∈ C satisfy ∣α∣2
+ ∣β∣2
+ ∣γ∣2
= 1
Each fermion
would then carry in its spin a trace of the informational fiber it belongs to.
The dynamics of spin interactions, such as SU(2) or SU(3) gauge
transformations, would correspond to transitions in the configuration space of qutrits.
4. Spin as an Emergent Observable from Topological
Information
In this
interpretation, spin does not exist in isolation. It is a projected observable
of a richer informational geometry. Just as the curvature of a manifold can
manifest as gravitational force in general relativity, the curvature or torsion
of informational fibers could manifest as spin in space-time.
This
suggests the spin is:
·
a non-local
signature of a topologically encoded fiber,
·
a logical
observable derived from entangled structures beyond space-time,
·
and potentially a generator
of space-time and matter through interactions among fibers.
5. Implications for Quantum Gravity and Unification
If spin
arises from fibered qutrits, the TIF model offers a bridge between:
·
Quantum information:
through the logic and entanglement of qutrits,
·
Topology:
via fiber bundles and non-trivial holonomies,
·
Geometry and Gravity:
by interpreting the connection fields of the bundle as geometric precursors of
space-time.
·
Biology: via triadic
codon system as a reflex of the triplet spin structure.
This opens
possibilities for a unification scheme in which gravity emerges from the global
structure of the fibered informational web, rather than being introduced ad hoc in space-time.
6. Conclusion
Particles Spin
may be more than a quantum number—it may be the signature left in space-time by
a deeper informational fiber from which reality is woven. By reframing spin as
a topological–informational observable, this article contributes to the
development of a unified model in which the physical world emerges from a
quantum-informational, fibered substrate. Just as DNA uses intricate systems of
nucleotides (codons) to encode proteins, the informational triplets of TIF
would be a kind of quantum codons that encode the properties of the particles
of the Standard Model. They would also determine the triadic generational
structure: 3 charged leptons, 3 neutrinos, 3×2 quarks and establish the local
topology of space-time, by the interaction between triplets, as if they were
strands in a fibrous network. In one fell swoop, it would solve the existential
problem of traditional preonic models, which remain without direct experimental
evidence, since to date, no experimental test has confirmed that quarks or
leptons have an internal structure.
This
proposal, as a conceptual essay, organizes three branches of knowledge, namely
Cosmology, Quantum Physics and Biology (Life), into a common framework,
establishing the premises for the longed-for unification.
Keywords: spin,
qutrits, informational ontology, fiber bundles, TIF model, pre-spacetime,
quantum gravity, codon, life.
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